sábado, 17 de setembro de 2011

A Vingança do Boneco Vivo

Britney detestava seu primo Ethan.Um dia Ethan trouxe um boneco velho chamado Sr. Malvadão. Ethan chamou Britney para o quarto e ele começou a contar umas piadas com o boneco para sua prima. Se assustaram ao ouvirem o boneco se mexer e falar sozinho.
Britney não acreditou no boneco e pensou que fosse armação do seu primo. De noite quando Britney foi dormir viu que seu pôster estava todo rasgado e também que a foto de sua cadelinha estava toda riscada. Britney pensou que havia sido armação de seu primo e resolveu ir até o quarto dele.
Quando chegou lá viu que seu primo não estava e se assastou ao ver o bonece vindo em sua direção dizendo que odiava ela. Britney saiu correndo e foi direto para o seu quarto ligar para sua amiga Molly e dizer o que estava acontecendo.
Britney foi a casa de sua amiga e lá descobriram que o boneco foi inventado por um mágico do mal e que seu verdadeiro nome era Bofeta. Também viram uma frase que podia fazer o boneco dormir e então foram correndo para a casa de Britney para fazer com que o boneco dormisse para sempre.
Chegaram no quarto de Ethan e quando Britney leu toda a frase elas se assustaram, pois o boneco não estava dormindo mas estava acordado e vivo.
Sairam do quarto correndo. Britney recebeu uma carta sendo convidada a passar uma semana no parque do terror. Britney, seus pais, e sua amiga Molly foram para o parque e quando chegaram lá ficaram encantados com o parque.
Foram procurar um hotel para pousar. No quarto Britney e Molly experimentaram algumas roupas e quando foram ostrar para seus pais viram que eles tinham sumido. Britney achou a câmara do pai e quando ligou a câmara viu o Bofeta.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Chiclete e o incrivel Quebra-Queixo Supergalactico

Esse livro foi escrito por Magan Mc Donald e conta a história de um menino chamado Chiclete, que tinha ganho um vale brinde, onde poderia comprar tudo em doces. Ele comprou quase todo o vale brinde em quebra-queixos. Na escola ele aprendeu a escrever cartas, e acaba enviando uma carta reclamando que o quebra-queixos não havia quebrado o seu queixo e acaba recebendo 21.280 quebra-queixos. Ele também reclama de seus brinquedos que não funcionam e também acaba recebendo mais brinquedos. Judy sua irmã fica toda invejosa. Até que chega a noite do pijama, ele recebe um pijama de sua avó especialmente para aquela ocasião. Webster seu melhor amigo acabou enviando uma carta para Chiclete, mas ele não viu porque estava mais interessado em cuidar das cartas que iria escrever para reclamar, do que para ver o que estava escrito na carta que seu amigo havia mandado. Era um convite para o aniversário, que ja havia se passado a uma semana. Eles ate brigam por causa disso e é ai que Chiclete descobre que ter amigos é mais importante do quer 21.280 quebra-queixos.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O MENINO DO DEDO VERDE

Escrito por Maurice Druon, nascido em Paris em abril do ano de 1918. Ele escreveu vários livros. Um deles, O Menino do Dedo Verde, conhecido mundialmente e publicado no ano de 1957 com tradução para o português por Dom Marcus Barbosa. O livro conta a história de um menino chamado Tistu, um menino muito sortudo e rico que vivia com seus pais na cidade de Mirapólvora. Quando ia para a escola aprender, dormia durante as aulas. Seu pai então resolve que ele vai ter aula com o jardineiro Bigode e o gerente da fábrica de canhões, o Sr. Trovões. Na primeira aula o jardineiro descobre que Tistu tem algo fantástico, um dedo verde e onde ele colocava as mãos nasciam flores. Com este dom Tistu começou a alegrar a vida de muita gente, mas tudo no anonimato. Tistu então resolve conhecer a fábrica de canhões de seu pai. Ele fica muito triste com o mal que os canhões e as guerras trazem. Ele resolve colocar o dedo nos canhões que estão sendo enviados para a guerra. Resultado: ao invés de balas de canhão saem flores. Seu pai então descobre o segredo do filho e resolve criar uma fábrica de flores.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

ENTREVISTA:

1- Qual é o seu nome?
Marinez Reinke Brandt

2- Qual é a sua profissão?
Contadora

3- Cursou alguma faculdade? Qual?
Sim. Ciências Contabeis

4- Quais os maiores obstáculos encontrados enquanto era estudante?
Trabalhar e estudar

5- Há quanto tempo exerce essa profissão?
22 anos

6- Quando criança queria ser o que?
Professora de Matemática

7- Que dificuldades encontrou em sua profissão?
A constante alteração nas leis

8- Realizou-se profissionalmente?
Sim

9- Se hoje fosse escolher uma profissão, qual seria?
P rofessora de Matemática

10- Tens outra ocupação? Qual?
Sim. Comércio

11- O quê é mais gratificante na sua profissão?
Sentir-me realizada

12- Hoje em dia para ter uma profissão qual o conselho que você daria?
Fazer aquilo que realmente deseja.

domingo, 29 de novembro de 2009

O FANTÁSTICO MISTÉRIO DE FEIURINHA




Pedro Bandeira (de Luna Filho) nasceu em Santos, SP, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para São Paulo a fim de estudar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. O livro O Fantástico Mistério de Feiurinha foi editado pela editora FTD, 22ª edição.
Um escritor estava sentado em frente à sua máquina de escrever quando, de repente, apareceu um homem. Era Caio, o lacaio, que viera para encarregá-lo de uma estranha missão: encontrar Feiurinha. E foi assim que a história começou.
Já havia se passados vinte e cinco anos, desde que Branca de Neve, Rapunzel, Cinderela, Bela-Fera, Rosa Della Moura Torta e Bela Adormecida haviam se casado com o Príncipe Encantado.
Branca de Neve, agora, dona Branca Encantado, estava muito preocupada com o desaparecimento de Feiurinha. E foi aí, que numa tarde recebeu a visita de Chapeuzinho Vermelho, a única ainda solteira.
Branca Encantado contou tudo a Chapeuzinho Vermelho. Essa, porém quis saber porque tanta preocupação.
Foi então que Branca Encantado contou que todas as histórias das princesas terminavam com “felizes para sempre” e, que se Feiurinha havia sumido do seu Príncipe Encantado, também a história dela e das outras princesas estava ameaçada.
Resolveram então convocar todas as outras princesas para uma reunião. Caio, o lacaio foi imediatamente chamá-las.
Todas estavam reunidas na casa de dona Branca, porém nenhuma delas conhecia a história de Feiurinha.
Então tiveram a idéia de ir até a casa do escritor para ele contar a história de Feiurinha. Este, porém não conhecia a história.
Jerusa, a empregada do escritor, ouvindo toda a conversa, disse que conhecia a história de Feiurinha. E ela contou que Feiurinha era uma princesa que havia sido raptada por três bruxas. Ela era tão linda e diferente das bruxas que eles apelidaram de Feiurinha.
Feiurinha sempre queria ser igual as bruxas, pois se achava muito diferente delas.
Um dia ela ficou sozinha em casa e foi passear pele lago. Se olhou no lago e atrás estava o bode das bruxas que imediatamente se transformou num príncipe. Ele foi até o castelo e prometeu vir buscá-la.
As bruxas, no entanto desconfiaram e já que o Bode havia sumido transformaram Feiurinha em uma bruxa.
Quando o príncipe voltou, ficou confuso, pois todas eram iguais. Cada uma dizia que era Feiurinha. Foi então que uma delas disse: - Não as mate. Elas são malvadas, mas me criaram desde pequeninha.
O Príncipe Encantado desceu do seu cavalo e abraçou Feiurinha, que voltou a ser uma linda princesa. As outras bruxas viraram cogumelos venenosos.
A festa de casamento foi a maior de que se teve notícia e eles viveram...
- Que maravilha! – disse o escritor. Agora já posso escrever a história de Feiurinha e, quem sabe poderei fazê-la reaparecer.

UMA AVENTURA E TANTO

O sol estava radiante naquele sábado de manhã. Não havia aula naquele dia e Dentrão um garoto alegre, loiro, alto e de olhos azuis, que adorava praticar esportes, resolveu dar uma caminhada pelo mato que havia próximo a sua casa, já que ele era um grande defensor do meio ambiente e dos animais.
Quando ele caminhou alguns metros já se deparou com uma cena muito triste. Viu várias árvores que haviam sido derrubadas e mais adiante um ninho de passarinhos, com dois filhotes caídos no chão.
Dentrão ficou muito triste e foi correndo até a casa de sua avó Amélia, uma senhora pequena, com os cabelos todos branquinhos e com algumas rugas no rosto. Quando chegou lá ficou admirado com as lindas flores que sua avó cultivava no jardim. Chamou pela avó, mas ela não estava em casa.
Então ele resolveu ir para casa, levando consigo os filhotes de passarinhos.
Entrou correndo para contar a novidade para seu Kirino um homem muito sério olhando por cima de seus óculos, alto, de cabelos lisos, que não gostava de ser interrompido quando estava fazendo alguma coisa com sua irmã Repeleta, que era magra de pura maldade, pois adorava comer sorvete, ler livros, era muito esperta, mas também muito feia. Adorava usar um tope no cabelo e estava lá com seu pai fazendo suco.
Dentrão então, resolveu ir até sua mãe Ana, uma senhora muito alegre, gorda, loira e de olhos azuis. Logo viu que ela estava ocupada com Dentinho, seu irmão caçula que gostava muito de aprontar.
Mais uma vez ele não pôde contar a novidade. Então foi até seu quarto e colocou os pássaros numa gaiola e ficou observando até que adormeceu.
Na manhã seguinte quando acordou, teve uma surpresa. Os pássaros já estavam grandes e já sabiam cantar.

ZEZINHO, O DONO DA PORQUINHA PRETA


Jair Vitória iniciou seus estudos no primário aos sete anos, mesmo período em que mudou de uma cidadezinha do interior para a grande São Paulo. Mas, sua família não se adaptou as agitações e ao comércio e decidiram retornar para o campo.
Seu pai sempre incentivou seus filhos a estudarem mais, e o menino ao aprender as primeiras letras começou a desenvolver um interesse ávido pela literatura. É dessa época que datam seus primeiros romances. Zezinho, o dono da porquinha preta é de sua autoria. Faz parte da Coleção Vaga- Lume, editado pela Editora Ática, 4ª edição
Zezinho tinha uma porquinha de estimação que criou desde pequena. Ela era mansinha e gostava quando ele acariciava sua barriga.
O pai de Zezinho era um homem muito bravo e quando a porquinha cresceu ele não quis mais ela dentro de casa e fez um chiqueiro para ela.
O nome da porquinha era Maninha e ela era preta como a noite. Todos os dias vinha comer e receber carinho de Zezinho, mas logo voltava para seu lugar.
Certo dia o pai de Zezinho pôs na cabeça que se vendesse a porquinha ganharia muito dinheiro e poderia comprar mais dois porcos do tamanho dela, já que Maninha era mansinha e estava prestes a ganhar cria.
Zezinho ficou muito triste com a notícia e quis fugir com Maninha para bem longe, assim seu pai não a venderia, porém tinha medo de levar uma surra pois seu pai não perdoava mesmo.
Todas manhãs ele ia para a escola com os irmãos e à tarde tinha que capinar o quintal caso contrário era uma surra por dia.
Mas pela Maninha ele correria o risco, pois amava muito ela que até pensou em mata-la para não deixar o pai vende-la ao pai de Valtério.
Zezinho fez um chiqueirinho numa gruta para esconder sua porquinha, e assim levaria ela até lá e depois daria um jeito de levar comida.
À noite havia chovido e Zezinho ficou preocupado com sua porquinha, foi da escola direto na gruta pensando que ela se afogara, mas ela estava bem e havia ganhado 6 filhotes.
Zezinho foi para casa e pegou umas espigas de milho e voltou para a gruta. Depois deixou Maninha com seus filhotes e voltou para casa.
Chegou em casa e não disse nada para ninguém, pois seria o seu segredo. Mas a mãe o havia seguido e foi pegar os porquinhos. Quando Zezinho chegou em casa os porquinhos e Maninha estavam lá. O pai de Zezinho ficou bravo com o pai de Valtério que não quis comprar a Maninha, mas Zezinho ficou feliz por isso.
O pai de Zezinho então queria vender a porquinha para seu Elautério, mas Zezinho foi falar com ele e implorar para que não comprasse a porquinha. E assim ele fez.
Então chegou a peste suína e seu Odilo não conseguia mais vender a Maninha. Zezinho, no entanto, tinha medo que a peste suína a matasse. Vários porcos morreram, inclusive, os filhotes de Maninha. A peste suína havia passado, e Maninha não havia morrido.
Mas o pai de Zezinho não queria Maninha ali e pensou em mata-la. Zezinho fugiu com Maninha levando-a para o outro lado do rio.
Todos ficaram preocupados com o sumiço de Zezinho, inclusive o seu pai e foram a sua procura. Acharam que ele havia se afogado no rio.
Zezinho foi encontrado na casa dos pretos do outro lado do rio e quando viu o seu pai teve medo de apanhar. Mas seu pai estava mudado e abraçou o filho. Ele prometeu a Zezinho que não iria matar Maninha.